Estilo.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

RETROFIT: Passado, presente e futuro juntos!

O retrofit consiste na reforma estrutural de imóveis antigos deteriorados, mantendo a fachada, e tem se mostrado mais barato do que erguer um imóvel do zero. A intervenção varia conforme o grau de degradação. Em alguns casos, preservam-se apenas as paredes. O edifício antigo fica com cara de novo.
Além de oferecer rentabilidade de 30% ao construtor, permite preços mais palatáveis ao consumidor.
O administrador Henrique Staszewski atua a 12 anos neste ramo com a empresa Centro Vivo. Ele já reformou vinte edifícios da capital desde 2005, quatro só neste ano. “Vendo rápido, em uma semana, em média, já está esgotado”, disse Staszewski ao Destak.

Recentemente ele reformou um prédio na Rua Frei Caneca, na região da Consolação. Além de trocar a parte hidráulica e elétrica do edifício e instalar câmeras de segurança, um espaço antes inutilizado virou área de lazer, com academia, churrasqueira, forno a lenha e também um espaço zen.

Os apartamentos, de 104 m² e 124 m² (dois e três quartos), foram vendidos por R$ 300 mil. “Hoje, eles estão sendo revendidos pelos compradores a R$ 850 mil”, afirma o administrador.
O retrofit se firma cada vez mais como uma tendência na capital, especialmente para revitalizar a região central.

HOTEL
Desativado há dez meses, parte do extinto hotel, na Rua Augusta (centro), será demolida para dar lugar a um prédio de 28 andares. A torre terá quartos de hotel e salas comerciais, segundo O Estado de S. Paulo. O hotel foi o primeiro cinco estrelas da capital.
Desde 1953, o hotel tem sido a “casa longe de casa” para reis e rainhas, presidentes e primeiros ministros, empresários, artistas, orquestras, escritores, cientistas, turistas e artistas plásticos.

Primeiro cinco estrelas da cidade, que recebeu visitantes ilustres como o rei Juan Carlos 1º da Espanha, o cantor americano Nat King Cole, Pelé o tenor Luciano Pavarotti, o Ca d Oro se prepara para mudar de perfil.

Sai o luxo, entra a funcionalidade das hospedagens voltadas para executivos. “Os empreendimentos com atividade mista são uma tendência mundial”, afirma o proprietário, Aurélio Guzzoni, neto do fundador do hotel, Fabrizio Guzzoni. Caesar Business, na Vila Olímpia, e Stay Bridge, no Itaim Bibi, são exemplos de hotéis que oferecem também salas de escritório para locação.

“A diversificação das atividades ajuda a viabilizar o empreendimento comercialmente. Para o hóspede, é indiferente se ele está cercado por escritórios ou por quartos de hotel”, observa Toni Sando, diretor do São Paulo Convention & Business Bureau.

Guzzoni aposta na revitalização da região central da capital paulista para atrair hóspedes e empresas interessadas em seus escritórios. “A Praça Roosevelt está sendo reformada, há muitos empreendimentos novos sendo lançados. Aquilo será um pólo gerador de negócios”, afirma.

A Incorporadora, que adquiriu os prédios que abrigavam o hotel e a escola Patrícia Galvão (ao lado). No terreno, a empresa planeja erguer uma torre de 28 andares, com 549 salas comerciais e 143 flats.

A demolição foi autorizada porque o prédio não é tombado. O Conpresp, no entanto, teve de avaliar o projeto porque os edifícios ficam no entorno de um imóvel tombado - o que abriga a escola estadual Caetano de Campos, na vizinha Praça Roosevelt.

O projeto tramitou em menos de seis meses no conselho deu entrada em agosto de 2010 e foi aprovado no último dia 15 de fevereiro.

O novo espigão deve continuar com a bandeira do hotel, um dos últimos hotéis familiares do País. Desde a desativação, há cerca de dez meses, a informação dos proprietários era de que o hotel seria renovado para atender ao fluxo turístico da Copa do Mundo de 2014. "Com certeza estaremos prontos antes dos estádios", diz Aurélio Guzzoni, neto do fundador do hotel, o italiano Fabrizio Guzzoni.

Os herdeiros não deram detalhes sobre o empreendimento, mas confirmaram que a incorporadora, que desenhou o projeto, entrou como parceira da família. A reportagem procurou a empresa, que não comentou sobre a obra. De acordo com a planta do projeto analisada pela Câmara Técnica de Legislação Urbanística da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano, a torre vai abrigar 549 unidades: 153 direcionadas a quartos de hotel e 396 para escritórios. As salas comerciais serão abrigadas nos 18 primeiros andares, ficando o restante para o hotel.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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